O amor não vê, é cego não existe mais ninguém nem rio nem quatro nem cem na intensidade do desejo de olhos cerrados vislumbram o corpo, o rosto o odor adocicado na intensidade do amor não existem assombrações,pecado a paixão derrete os corpos e os ossos amolecem a luz brilha mais intensamente é o amor a fluir é agora no momento presente...
Aqui fica a minha modesta contribuição, muito modesta mesmo...
Puxa!... Parece-me uma imagem, da Praia do Sul na Ericeira... Uma imagem super interessante, com um contraste de planos, e iluminação muitíssimo bem registados... Bjs! Bom fim de semana! Ana
Quatro contra dois?
ResponderEliminarNão me parece um frente a frente muito justo. A menos que o fotógrafo se junte à "festa" para equilibrar as coisas.
:-P
Os de cima possuem uma pose desafiadora. Momento bem apanhado!
Na realidade eu tb lá estou sim. Sim, os de cima até parecem uma banda de Rock em pose para a capa do próximo trabalho. Abraço
EliminarSÓ UM RIO OS SEPARA...
ResponderEliminarEsta imagem merecia um poema...
Um abraço.
Obrigado João, mas isso já não me atrevo, mas terei muito prazer em que alguém o faça. Abraço
EliminarEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderEliminarO amor não vê, é cego
ResponderEliminarnão existe mais ninguém
nem rio nem quatro nem cem
na intensidade do desejo
de olhos cerrados
vislumbram o corpo, o rosto
o odor adocicado
na intensidade do amor
não existem assombrações,pecado
a paixão derrete os corpos
e os ossos amolecem
a luz brilha mais intensamente
é o amor a fluir
é agora no momento presente...
Aqui fica a minha modesta contribuição, muito modesta mesmo...
Bjs
Obrigado Rute, adorei. Espera pela surpresa. Um beijinho
EliminarPuxa!...
ResponderEliminarParece-me uma imagem, da Praia do Sul na Ericeira...
Uma imagem super interessante, com um contraste de planos, e iluminação muitíssimo bem registados...
Bjs! Bom fim de semana!
Ana
Bem Ana, que memória fotográfica a tua, é mesmo isso. Obrigado, beijinho.
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