Sim, acho que quase se vê um rosto, mas desta vez não foi isso que me chamou a atenção, foi mesmo a forma redonda deste penhasco. Estes dias, felizmente, tenho tido bastante trabalho e não dá para chegar a tudo. E o seu imprevisto? espero que já esteja tudo resolvido. Abraço
Não está a quer "assumir", que é um daqueles que vão para a praia e que se colocam mesmo debaixo das falésias e das arribas... Basta olhar para esta pedra e percebemos claramente que é composta por areia compactada. Não é preciso ser-se um cientista de foguetões, que graças à erosão atmosférica, mais dia ou menos dia, tudo virá a baixo. Quando as desgraças acontecem, como já aconteceram, depois ficam toda a gente muito admiradas...
Na pedra, eu vejo uma cara a contemplar o mar. :-)
Não Remus, nem pensar, isso é coisa que eu não faço mesmo. Na zona onde passo alguns fins de semana, o meu paraíso fotofográfico, na zona entre Peniche e Óbidos, já vi quase tudo acontecer debaixo daquelas falésias. A mim não me apanham nem encostadinho a elas. Esta é uma ponta de uma e eu estava bem afastado. Abraço
Esta lenga-lenga toda e não falei nada sobre a fotografia. Mas também bem vistas as coisas nem é preciso, porque a qualidade é a mesma de sempre: Alta.
Uma pedra? Um grande calhau, mas passa-lhe ao largo porque tem ar de ser um arenito e tu sabes o quanto são perigosos. Tu olhas-a de longe e fizeste com que parecesse tão perto! Bem visto Zé Carlos e com aquela qualidade a que já nos habituaste.
Simples, picareta, marretada e já está. Fica o Zekarlos sem pedra no caminho, mas assim também fica sem pedra no caminho para fotografar. Bem, é melhor deixar tudo como está e admirar mais uma bela fotografia.
Quase se vê um rosto na rocha, ZEKARLOS !
ResponderEliminarEsteve de vacances ?
Espero que as tenha aproveitado melhor do que eu, que tive um imprevisto.
Um abraço.
Sim, acho que quase se vê um rosto, mas desta vez não foi isso que me chamou a atenção, foi mesmo a forma redonda deste penhasco. Estes dias, felizmente, tenho tido bastante trabalho e não dá para chegar a tudo. E o seu imprevisto? espero que já esteja tudo resolvido. Abraço
EliminarNão está a quer "assumir", que é um daqueles que vão para a praia e que se colocam mesmo debaixo das falésias e das arribas...
ResponderEliminarBasta olhar para esta pedra e percebemos claramente que é composta por areia compactada. Não é preciso ser-se um cientista de foguetões, que graças à erosão atmosférica, mais dia ou menos dia, tudo virá a baixo.
Quando as desgraças acontecem, como já aconteceram, depois ficam toda a gente muito admiradas...
Na pedra, eu vejo uma cara a contemplar o mar.
:-)
Não Remus, nem pensar, isso é coisa que eu não faço mesmo. Na zona onde passo alguns fins de semana, o meu paraíso fotofográfico, na zona entre Peniche e Óbidos, já vi quase tudo acontecer debaixo daquelas falésias. A mim não me apanham nem encostadinho a elas. Esta é uma ponta de uma e eu estava bem afastado. Abraço
EliminarEsta lenga-lenga toda e não falei nada sobre a fotografia. Mas também bem vistas as coisas nem é preciso, porque a qualidade é a mesma de sempre: Alta.
ResponderEliminarValeu Remus, abraço.
EliminarUma pedra? Um grande calhau, mas passa-lhe ao largo porque tem ar de ser um arenito e tu sabes o quanto são perigosos.
ResponderEliminarTu olhas-a de longe e fizeste com que parecesse tão perto! Bem visto Zé Carlos e com aquela qualidade a que já nos habituaste.
Bjs
Obrigado Manu, bjs
ResponderEliminarSimples, picareta, marretada e já está. Fica o Zekarlos sem pedra no caminho, mas assim também fica sem pedra no caminho para fotografar.
ResponderEliminarBem, é melhor deixar tudo como está e admirar mais uma bela fotografia.
Um pedra que é mais um rochedo. Com pedras constroem-se castelos, com este pedregulho contruías uma vila inteira.
ResponderEliminarGostei do seu ar triste e pesado, de quem tem a praia ali tão perto e não consegue ir mergulhar.
ResponderEliminarEu vejo um rosto e acho esta fotografia um espanto, não só por isso.
ResponderEliminar